O álcool polivinílico foi desenvolvido pela primeira vez por químicos alemães W.0. Herrmann e W.W. Hachnel em 1924, porque pode realizar reações químicas típicas de poliol e passar. O tratamento insolúvel o torna desnaturado e tem diferentes efeitos funcionais, resultando em uma série de materiais de síntese amplamente utilizados na produção industrial e agrícola e em aplicações médicas. Álcool polivinílico em 1926. Atualmente, a produção industrial está em andamento, e o produto alcançou a industrialização em larga escala na década de 1950. A rota do processo de produção do álcool polivinílico é dividida em dois tipos, de acordo com as matérias-primas: método do etileno e método do acetileno.
Atualmente, uma variedade de novos processos, novas tecnologias, novos materiais e novos equipamentos estão surgindo em um fluxo interminável, como novos catalisadores e seus transportadores, nova tecnologia de bandeja, alteração da estrutura interna do reator, alteração das condições e métodos operacionais e utilização abrangente dos três resíduos. O uso razoável dessas novas tecnologias pode produzir benefícios econômicos óbvios.